Dentro do processo de globalização podemos citar que as pessoas deverão estar mais preparadas para assumirem as responsabilidades inerentes às funções, fazendo com que as mesmas tenham em mente a necessidade de um aprendizado contínuo, a fim de não ficarem excluídas das novas necessidades das organizações, onde o conhecimento passa a ser uma exigência constante, fator essencial para garantia da empregabilidade, pois o conhecimento passa a ser obsoleto em pouco tempo.
Atualmente, valoriza-se um novo perfil que está para além do simples domínio de habilidades motoras e disposição para o cumprir de ordens. A modernização tecnológica tem exigido um preparo além do simples domínio de habilidades motoras e disposição para cumprir ordens, fazendo com que a educação continuada se tornasse uma nova prática considerada produtiva e competitiva para o trabalhador. Para ganhar no mercado competitivo é imprescindível "saber aprender" e ser capaz de ativar conhecimentos que habilitem a propor soluções criativas, bem como possuir atitudes inovadoras dentro da organização. Estamos em plena revolução do conhecimento onde o trabalho manual perde o valor, abrindo oportunidades para a experiência habilidosa e capacidade de abstração. A Capacidade de Aprender é fundamental para o setor empresarial que vive em constante reestruturação e mutação. O sujeito produtivo é aquele capaz de aprender e gerir uma realidade que está permanentemente em transição.
Segundo Reich (1999, p.12), o caminho do êxito para as empresas na nova economia passa por uma nova relação entre empregador e empregado. Na relação tradicional, as duas partes se comportavam como se uma estivesse sendo explorada pela outra. Agora a tendência é de cooperação, com consciência de que há dependência mútua, mas principalmente, benefícios a serem compartilhados.
Dentro da economia baseada na propriedade e no capital, devido à produção ser em massa, o poder absoluto da contratação era das empresas, que recrutavam e treinavam as pessoas e a divisão do trabalho era simples: o empregador mandava e os empregados obedeciam.
Agora com a economia baseada no conhecimento, onde as empresas precisam de competitividade, ou seja, flexibilidade, velocidade e criatividade, o profissional talentoso pode se dar ao luxo de escolher para quem e com quem quer trabalhar.
A preocupação das empresas é atrair e manter pessoas talentosas dos quais esperam compromisso total.
João Gonçalves Pereira - Consultor.Matéria publicada em: www.diariopopular.com.br em 07/08/2004 na seção Ponto de Vista.
Atualmente, valoriza-se um novo perfil que está para além do simples domínio de habilidades motoras e disposição para o cumprir de ordens. A modernização tecnológica tem exigido um preparo além do simples domínio de habilidades motoras e disposição para cumprir ordens, fazendo com que a educação continuada se tornasse uma nova prática considerada produtiva e competitiva para o trabalhador. Para ganhar no mercado competitivo é imprescindível "saber aprender" e ser capaz de ativar conhecimentos que habilitem a propor soluções criativas, bem como possuir atitudes inovadoras dentro da organização. Estamos em plena revolução do conhecimento onde o trabalho manual perde o valor, abrindo oportunidades para a experiência habilidosa e capacidade de abstração. A Capacidade de Aprender é fundamental para o setor empresarial que vive em constante reestruturação e mutação. O sujeito produtivo é aquele capaz de aprender e gerir uma realidade que está permanentemente em transição.
Segundo Reich (1999, p.12), o caminho do êxito para as empresas na nova economia passa por uma nova relação entre empregador e empregado. Na relação tradicional, as duas partes se comportavam como se uma estivesse sendo explorada pela outra. Agora a tendência é de cooperação, com consciência de que há dependência mútua, mas principalmente, benefícios a serem compartilhados.
Dentro da economia baseada na propriedade e no capital, devido à produção ser em massa, o poder absoluto da contratação era das empresas, que recrutavam e treinavam as pessoas e a divisão do trabalho era simples: o empregador mandava e os empregados obedeciam.
Agora com a economia baseada no conhecimento, onde as empresas precisam de competitividade, ou seja, flexibilidade, velocidade e criatividade, o profissional talentoso pode se dar ao luxo de escolher para quem e com quem quer trabalhar.
A preocupação das empresas é atrair e manter pessoas talentosas dos quais esperam compromisso total.
João Gonçalves Pereira - Consultor.Matéria publicada em: www.diariopopular.com.br em 07/08/2004 na seção Ponto de Vista.